Ao se articular com essas instituições, a escola precisa pensar em como desenvolver essas ações em favor dela. O gestor, como protagonista da educação, deve pautar esses interesses no projeto político pedagógico, procurando saber do que precisa e de que forma se podem articular esses interesses.
Depois de feito isso, é necessário que a escola analise os programas/projetos oferecidos pelas instituições, no sentido de atender os anseios e necessidades da comunidade escolar, não se descuidando do objetivo central dessas parcerias.
É preciso também estar atento ao registro dessas parcerias, conceber regras para a execução, formar monitorias e uma equipe de avaliação do projeto, estando sempre presente durante toda atuação, garantindo assim, que tudo que foi registrado aconteça. Afinal, trata-se de um objetivo comum que deve ser acompanhado por ambas as partes.
Não podendo esquecer que essas instituições se interessam em abranger apenas uma parte da escola no contexto do projeto, mas não inibe a escola de pensar numa política de equidade e em estratégias de aproveitamento do que foi trabalho com o grupo atuante do projeto oferecido pela parceria interinstitucional.
Cabe, portanto a escola pensar em como trabalhar esses projetos, e aproveitar o espaço de interação para repassar as experiências vividas com os alunos participantes do projeto para toda a escola.
A escola precisa se interessar mais com a funcionalidade desses programas e utilizar isso a seu favor não somente quando o mesmo está sendo executado. Porém, é preciso antes de tudo, que a escola avalie para que o mesmo seja benéfico a sua entidade, para que não seja um projeto em vão. Portanto, é preciso que todos envolvidos no processo educacional da escola estejam envolvidos e cientes do objetivo do programa.
Grande abraço a todos!!!



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