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6 de jul. de 2011

Pombos - Um caso de Zoonoses


 

Atualmente enfrentamos grandes problemas a respeito de animais sinantrópicos, pois quanto mais as cidades crescem, mais esses animais se multiplicam. É o caso dos pombos que são aves de origem europeia, mas muito frequentes nas cidades brasileiras.
 
Essas aves se alimentam de grãos e sementes, mas com a presença nas cidades, passaram a se alimentarem também de restos de alimentos. Têm costume de se abrigarem em locais demasiados altos como prédios, torres de igrejas, forros de casas e beiras de janelas, geralmente esses lugares estão próximos de onde se alimentam, além de servir para a construção de seus ninhos; o que provoca a permanência dos pombos nesses locais. O ciclo de vida desse animal é de 3 a 5 anos nos centros urbanos e põem de 1 a 2 ovos que são incubados por um período de 17 a 19 dias.

Esses animais são transmissores de algumas doenças como histoplasmose, clamidiose, salmonelose, dermatite e a criptococose. São ocasionadas por fungos ou bactérias encontrados nos pombos, comprometendo o aparelho digestivo, o sistema respiratório, o sistema nervoso, o aparelho digestivo e alergias cutâneas.

As prevenções dessas doenças consistem em medidas simples, que cada indivíduo pode fazer, como: não dar alimentos aos pombos para que eles tenham sua função na natureza e sua população permaneça controlada, recolher sobras de alimentos de animais domésticos, proteger o nariz e a boca com máscara ou pano úmido e utilizar luvas quando for limpar locais onde estejam fazes e ninhos de pombos, antes da limpeza deve-se usar uma solução de desinfetante a base de cloro para amolecer as excretas, além fechar os locais onde os pombos se abrigam como tela ou alvenaria depois de efetuada a limpeza.

Com cada um fazendo sua parte, diminuiremos a população de pombos nas cidades e ao mesmo tempo estaremos prevenindo doenças gravíssimas ao ser humano. Caso contrário, a população de pombos tende a aumentar e ocasionar grandes problemas de saúde pública. 

A equipe de zoonoses ajuda a controlar esse aumento, mas cabe a nós também tomarmos certas medidas, já que se trata de cuidado com a  nossa saúde e da nossa família.


Imagem: Google

4 de jul. de 2011

Justiça a mãe natureza



Hoje escrevo sobre justiça, mas não ao homem e sim a natureza. Gostaria que prestassem bastante atenção no texto que se segue.



Nós usamos e abusamos do que a natureza nos dá, mas eu pergunto: 
O que damos em troca?


Cuidado?


Respeito?


Não, damos a natureza o nosso desprezo, a nossa ignorância. Pensamos que ela estará sempre conosco, que podemos usar à vontade, pois jamais irá acabar.


Ela pode nunca acabar, mas seus recursos irão diminuir cada vez mais, até o dia que não teremos mais o que usarmos. E mesmo que dure para sempre, devemos agradecê-la, respeitá-la e amá-la, pois sem ela não existiria o nosso pãozinho de cada dia, um piquenique na cachoeira, uma lua de mel a beira mar, um esporte de aventura, etc.


Lembre-se que mesmo ela sendo castigada por nós, ainda assim resiste e nos dá de presente suas maravilhas. Como uma mãe que não rejeita seus filhos, a natureza mesmo toda despedaçada dá a graça de acolher todos nós.


Devemos nossa vida a MÃE NATUREZA.


Então porque não começamos a tratá-la com mais respeito e cuidado executando algumas medidas simples como:


  • ·         Jogar o lixo em lugar apropriado;
  • ·         Evitar queimadas;
  • ·         Preservar nossas matas, rios e mares;
  • ·         Se divertir respeitando a natureza;
  • ·         Evitar desperdiçar água;
  • ·         Se tiver como, passar a ir a pé ou de bicicleta para o trabalho ou escola;
  • ·         Multiplicar esses cuidados falando com amigos e familiares para respeitar a natureza.



São medidas simples, mas se cada um colaborar um pouquinho fará uma grande diferença.


 
Dessa forma, termino deixando uma pergunta:


Porque você precisa da natureza para viver?




Foto by: Simone Rinaldi