Todos sabem que a educação anda "manca das duas pernas", pois o investimento que o governo diz dá, não supre as necessidades que a educação tem. Quando pensam em melhorar a educação, lembram logo de contratar mais professores. Mas será que já pararam para pensar que apenas isso não resolve?
Duvido muito, senão já teria sido sanado esse problema.
A educação precisa que a escola esteja em boas condições, que o aluno tenha merenda, professor, carteiras, mesas, disciplina e o fundamental, um ótimo gestor que tenha visão da realidade de sua comunidade e que busque levar isso para a sala de aula de forma a mostrar para o aluno que a educação não serve apenas para aprender a ler, escrever e fazer continhas. Serve também para aprender a pensar, a ser crítico e lutar por seus direitos.
O que falta na educação é dignidade para seus membros.
Hoje recebi por e-mail um vídeo que me fez pensar nesse assunto. No vídeo uma professora fala da precariedade de seu salário, da sua necessidade de pegar mais de um turno de aulas para melhorar o seu salário. Como pode alguém que precisa fazer isso ofertar uma qualidade educacional? Não seria isso exigir demais do professor?
Que professor não gostaria de ganhar bem e trabalhar em apenas um turno? A grande maioria gostaria, porém isso é apenas um sonho diário. Se isso fosse à realidade, o professor teria mais tempo para preparar uma aula e talvez até levar o novo, o diferencial para suas aulas.
O governo ao invés de buscar melhorar essa realidade, tenta “tampar o sol com a peneira” e dizer que a educação está passando por um processo de mudança, mas que isso requer tempo. Sim, tempo é preciso para mudar a educação, mas antes do tempo é preciso que se tome uma decisão – Vamos melhorar a EDUCAÇÃO de nosso país – e começar agir, pois falar é fácil, difícil é fazer acontecer.
Pena a educação ter essa realidade, pois seria tão bom acordar e ver que isso não passa de um pesadelo e que temos uma educação de qualidade.
Estou postando o vídeo aqui, para que todos assistam e construam a sua opinião sobre a nossa “manca” educação.

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